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quarta-feira, 15 de junho de 2011

Fidelidade em todo tempo


Essa não apenas mais uma daquelas histórias que lemos em e-mails vindos pela internet, com os dizeres: “Urgente”, ou “repasse”, outra coisa semelhante. Isso aconteceu comigo e eu pude comprovar que para Deus não existem coisas pequenas ou sem importância.

Em minha casa tinha um cachorro muito querido por todos, devido ao tempo que já estava conosco (mais ou menos 12 anos). Porém, em uma manhã, ao procurar o cachorro para prendê-lo em sua casa, meu avô não o encontrou. Esse acontecimento gerou grande tristeza em meu avô e em minha mãe que eram os mais apegados com o animal.
Os dias se passaram e eu já havia me esquecido do nosso animal de estimação, aceitando que ele tinha morrido na rua. Mas percebi que nem minha mãe, nem meu avô estavam aceitando bem a idéia do desaparecimento do Mutema (esse é o nome dele).
O tempo passou, já era o quinto ou sexto dia do desaparecimento do cachorro. Eu estava voltando para casa e iria pegar um ônibus, mas resolvi andar um pouco. Fui andando e pensando em trabalho e em milhares de outras coisas, quando de repente eu vi um cachorro magrinho deitado em um canto da avenida encostado em um muro; lembro-me do meu comentário: “Parece com o Mutema...” – mas passei direto. Um ou dois quarteirões depois de passar pelo cachorro, resolvi voltar para ver se aquele animalzinho estava vivo ou não.
Com um pedaço de pau na mão fui “cutucar” o cachorro, pois pensei: “Se não for ele, esse cachorro vai me morder ao acordar”. Ele demorou a responder aos “cutucões” que estava tomando, mas abriu os olhos... Nesse momento eu reconheci que era ele mesmo, com o mesmo olhar de sempre. Já velhinho, com sede e com fome, ele não conseguiu andar me acompanhando, então tive de carregá-lo até nossa casa (confesso que estava meio pesado, mesmo magrinho).
A primeira coisa que fiz foi mostrar o cachorro ao meu avô que ficou super feliz. Pensei: “Foi uma grande coincidência ter mudado um pouco minha rota para casa e encontrar o Mutema...” Porém, descobri com minha mãe que coincidências não existem... Foi uma “Jesuscidência”!!!! Descobri isso no momento em que fui falar com minha mãe que tinha encontrado o cachorro. Ao falar o que havia achado na avenida minha mãe me falou: “Breno, eu orei todos esses dias falando o seguinte: ‘Deus, se o Mutema estiver vivo, faça com que um anjo do Senhor o traga para casa de novo’. E foi isso que ele fez, para Deus não existem coisas pequenas ou sem importância!”
Bem, esse acontecimento me ensinou a confiar mais ainda no meu Deus, no nosso Deus. O Deus que sabe se o seu fio de cabelo número 1.000.001 caiu; o Deus que sabe a quantidade de água que você derramou ao chorar por algo ou por alguém; o Deus que se interessa por aquele pensamento que você julga ser o mais bobo de todos, o qual você não quer contar para ninguém com medo de ser ridicularizado; o Deus que sabe seu nome todo, completo... Na verdade, Ele já sabia antes de seus avós nascerem! Esse é nosso Deus, o Pai que Se revela maior a cada manhã quando buscamos mais intimidade com Ele.

Fale ao Senhor qual a sua necessidade. Ele sempre responde!

Breno Amaral
Lagoinha.com

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