Ceder: Precisamos ceder, ou dar lugar ao propósito de Deus na nossa vida. Uma vontade que não se rende é o mais sério de todos os obstáculos para se descobrir a vontade de Deus. Deus não revela a sua vontade a quem não está disposto a acreditar nela.
Orar: Entregar com desconfiança, não é suficiente. É preciso esperar em oração e ser sustentado por ela. "Pedi e dar-se-vos-á", Jesus ensinou.
Falar: não devemos tomar todas as nossas decisões sozinhos, pois "com os que se aconselham se acha a sabedoria" (Pv 13.10). Portanto devemos ser humildes o suficiente para falar uns com os outros.
Pensar: Deus também nos guia por meio da mente que nos deu e que nos possibilita pensar cuidadosamente, em cada situação, os prós e os contras.
Esperar: é um erro apressar-se e ficar impaciente com Deus. Ele levou oitenta anos preparando Moisés para o trabalho de sua vida. Penso que o que Deus disse a José e Maria ao enviá-los ao Egito com o menino Jesus serve também para nós: "Permanece lá até que eu te avise" (Mt 2:13). Em minha experiência cometem-se muito mais erros por causa de precipitação do que de protelação.
“Também me tirou duma cova de destruição, dum charco de lodo; pôs os meus pés sobre uma rocha, firmou os meus passos.”
Neste verso do Salmo 40, seu autor atribui ao Senhor Deus o livramento de uma condição de insegurança, de horror, de perigo de morte, de iminência de destruição total.
O salmista estaria passando por uma situação de risco, sem conseguir sair dela por si mesmo, pois estava num “charco de lodo”, num “tremedal de lama”, como que em areia movediça, terreno em que os pés se afundam e vão gradativamente se prendendo mais e mais, situação em que os problemas vão se agravando um após outro e, se não houver um socorro externo, de alguém, não há chances nem esperança de salvar-se.
O verdadeiro cristão atribui somente a Deus todas as boas dádivas, incluindo entre elas o socorro e o livramento de situações em que não vislumbra qualquer saída ou solução, ainda quando esse socorro e livramento vêem através de pessoas que sequer temem a Deus.
E há situações nas quais não conseguimos ver como passaremos por elas e continuaremos a viver, mas para o Senhor Deus, Todo Poderoso, não há impossíveis: “Respondeu-lhes: As coisas que são impossíveis aos homens são possíveis a Deus.” (Lc 18:27)
Mas nosso Deus, além de nos dar o socorro e o livramento, também coloca nossos pés sobre uma rocha e firma os nossos passos, isto é, coloca-nos em terreno firme, nos dá segurança, estabilidade interior no meio das incertezas desta vida, de forma que conseguimos superar a dificílima situação, saindo do outro lado fortalecidos em Deus, sabendo cada vez mais que Ele jamais nos abandona.
Orar: Entregar com desconfiança, não é suficiente. É preciso esperar em oração e ser sustentado por ela. "Pedi e dar-se-vos-á", Jesus ensinou.
Falar: não devemos tomar todas as nossas decisões sozinhos, pois "com os que se aconselham se acha a sabedoria" (Pv 13.10). Portanto devemos ser humildes o suficiente para falar uns com os outros.
Pensar: Deus também nos guia por meio da mente que nos deu e que nos possibilita pensar cuidadosamente, em cada situação, os prós e os contras.
Esperar: é um erro apressar-se e ficar impaciente com Deus. Ele levou oitenta anos preparando Moisés para o trabalho de sua vida. Penso que o que Deus disse a José e Maria ao enviá-los ao Egito com o menino Jesus serve também para nós: "Permanece lá até que eu te avise" (Mt 2:13). Em minha experiência cometem-se muito mais erros por causa de precipitação do que de protelação.
“Também me tirou duma cova de destruição, dum charco de lodo; pôs os meus pés sobre uma rocha, firmou os meus passos.”
Neste verso do Salmo 40, seu autor atribui ao Senhor Deus o livramento de uma condição de insegurança, de horror, de perigo de morte, de iminência de destruição total.
O salmista estaria passando por uma situação de risco, sem conseguir sair dela por si mesmo, pois estava num “charco de lodo”, num “tremedal de lama”, como que em areia movediça, terreno em que os pés se afundam e vão gradativamente se prendendo mais e mais, situação em que os problemas vão se agravando um após outro e, se não houver um socorro externo, de alguém, não há chances nem esperança de salvar-se.
O verdadeiro cristão atribui somente a Deus todas as boas dádivas, incluindo entre elas o socorro e o livramento de situações em que não vislumbra qualquer saída ou solução, ainda quando esse socorro e livramento vêem através de pessoas que sequer temem a Deus.
E há situações nas quais não conseguimos ver como passaremos por elas e continuaremos a viver, mas para o Senhor Deus, Todo Poderoso, não há impossíveis: “Respondeu-lhes: As coisas que são impossíveis aos homens são possíveis a Deus.” (Lc 18:27)
Mas nosso Deus, além de nos dar o socorro e o livramento, também coloca nossos pés sobre uma rocha e firma os nossos passos, isto é, coloca-nos em terreno firme, nos dá segurança, estabilidade interior no meio das incertezas desta vida, de forma que conseguimos superar a dificílima situação, saindo do outro lado fortalecidos em Deus, sabendo cada vez mais que Ele jamais nos abandona.
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