Nada melhor que ouvir boas notícias: um amigo que esteve doente e agora teve a saúde restabelecida; um filho que se encontra distante, sendo bem sucedido nos estudos e no trabalho; um novo projeto iniciado e que está indo de "vento em popa"; um relacionamento rompido e agora refeito pelo perdão buscado e concedido.
Nem sempre nos damos conta, mas uma vez por semana, nós cristãos nos reunimos para celebrara a maior de todas as boas notícias. Foi nesse dia, o primeiro da semana, que Jesus, o filho de Deus, resuscitou. Ele está vivo e prometeu que estaria conosco todos os dias, até o final, quando voltaria para nos buscar. Esta é a esperança das esperanças, que nos consola e conforta diariamente em todas as nossas aflições: o sol da justiça brilhou trazendo liberdade em seus raios.
Essa nova ecoou inacreditável aos ouvidos das mulheres que foram correndo de madrugada ao túmulo para levar seus bálsamos. Precisavam terminar o sepultamento interrompido pela chegada da noite e da festa da páscoa, que as impedira de preparar o corpo convenientemente. Tal preocupação era fora de hora. A porta do túmulo estava aberta, o lacre rompido e o corpo desaparecido. Ele estava vivo!
Se não fora a ressurreição de Jesus e toda a sua vida, ele seria apenas um exemplo de altruísmo e bondade; seus ensinamentos seriam colocados lado a lado com outras estruturas filosóficas; ele seria considerado mais um mártir da história, derramando seu sangue em busca de ideais de justiça.
Mas a ressurreição coloca tudo isso num patamar diferente. Somente quem tem a vida tem o poder de reave-la quando quizer. Jesus entregou-se porque quis, e pelo seu poder ressuscitou dos mortos porque é maior do que a morte, confirmando assim seus ensinos e milagres.
Autor: Pr. Marcio Coelho - Pastoral do boleim da IP V. Mariana, SP
Publicada a SAF em Revista - 2.º trimestre de 2007
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