Visitei uma família que tinha um papagaio. O dono da casa chegou à gaiola e falou para a ave:
— Louro, um agrado, por favor. De imediato a ave saiu da sua gaiola, subiu para o ombro e fez o seu agrado na orelha do dono, com todo carinho.
Ah! Como somos carentes! Um agrado, por favor!
A quem nós, humanos, desejamos agradar? Existem três áreas principais. Em primeiro lugar, confessemos, nós próprios somos os interessados. É o pecado que desenvolve no ser humano o egoísmo. O nosso EU faz questão de ocupar lugar de destaque. O apóstolo Paulo escreve na sua carta aos filipenses: “Todos buscam os seus próprios interesses” (Fp 2:21). A segunda área é agradar o nosso próximo. Até faz parte da educação. Mas, no fundo, isso acaba degenerando e vai acabar agradando ao próprio “eu”. Quantas vezes nos gabamos do agrado que fazemos a outros. A Bíblia ordena: “Ninguém deve buscar o seu próprio bem, mas sim o dos outros” (1Co 10:24).
A terceira área consiste em agradar a Cristo. Aqui reside um maravilhoso segredo. Todo aquele que procura agradar a Cristo acaba agradando a si mesmo e também ao seu semelhante. O apóstolo João fala disso no quarto capítulo de sua primeira carta. Ele diz que não é possível alguém afirmar que ama a Deus se não amar também o seu irmão. “Se alguém afirmar: ‘Eu amo a Deus’, mas odiar seu irmão, é mentiroso, pois quem não ama seu irmão, a quem vê, não pode amar a Deus, a quem não vê” (1Jo 4:20).
Portanto, agradar a Cristo é a maneira sensata e sábia de agradar a si mesmo e ao semelhante.
O discípulo de Cristo sempre se orientará pela resposta que pode dar à pergunta: O que eu fizer agradará a Cristo? Salmo 37:4 diz: “Deleite-se (agrade-se) no Senhor, e ele atenderá aos desejos do seu coração”. – HM
— Louro, um agrado, por favor. De imediato a ave saiu da sua gaiola, subiu para o ombro e fez o seu agrado na orelha do dono, com todo carinho.
Ah! Como somos carentes! Um agrado, por favor!
A quem nós, humanos, desejamos agradar? Existem três áreas principais. Em primeiro lugar, confessemos, nós próprios somos os interessados. É o pecado que desenvolve no ser humano o egoísmo. O nosso EU faz questão de ocupar lugar de destaque. O apóstolo Paulo escreve na sua carta aos filipenses: “Todos buscam os seus próprios interesses” (Fp 2:21). A segunda área é agradar o nosso próximo. Até faz parte da educação. Mas, no fundo, isso acaba degenerando e vai acabar agradando ao próprio “eu”. Quantas vezes nos gabamos do agrado que fazemos a outros. A Bíblia ordena: “Ninguém deve buscar o seu próprio bem, mas sim o dos outros” (1Co 10:24).
A terceira área consiste em agradar a Cristo. Aqui reside um maravilhoso segredo. Todo aquele que procura agradar a Cristo acaba agradando a si mesmo e também ao seu semelhante. O apóstolo João fala disso no quarto capítulo de sua primeira carta. Ele diz que não é possível alguém afirmar que ama a Deus se não amar também o seu irmão. “Se alguém afirmar: ‘Eu amo a Deus’, mas odiar seu irmão, é mentiroso, pois quem não ama seu irmão, a quem vê, não pode amar a Deus, a quem não vê” (1Jo 4:20).
Portanto, agradar a Cristo é a maneira sensata e sábia de agradar a si mesmo e ao semelhante.
O discípulo de Cristo sempre se orientará pela resposta que pode dar à pergunta: O que eu fizer agradará a Cristo? Salmo 37:4 diz: “Deleite-se (agrade-se) no Senhor, e ele atenderá aos desejos do seu coração”. – HM
Por amor agrade a Cristo e tenha liberdade para agir.
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