[A terra] lhe dará espinhos e ervas daninhas, e você terá que alimentar-se das plantas do campo. Gênesis 3:18
Para que servem os espinhos? Os espinhos da roseira, por exemplo? Para guardar e proteger as rosas? Mas, e as margaridas? Quem as protege? Quem impede que sejam arrancadas ou danificadas?
Uma tradicional música cristã diz: “Os espinhos tantos que nos vêm sangrar são remédios santos para nos curar.” Seria isso possível? Razoável? Para muita gente “espinhos” significam desentendimentos, trabalhos cansativos e mal pagos, preocupações, aborrecimentos. Os espinhos estão por todo lado, fazem parte do nosso dia-a-dia. Trabalhamos, cooperamos, procuramos fazer só o bem e, no entanto, os espinhos aparecem em nosso caminho.
Mas, para que servem mesmo os espinhos? Eles danificam frutas e vegetais; eles ferem nossas mãos e rostos! Nossa vida seria bem mais prática e feliz se não existissem espinhos. Contudo, não podemos fugir deles.
Paulo falou certa vez sobre um espinho que feria sua carne. Ele pediu a Cristo para remover esse espinho e a resposta foi negativa. Porém, ouviu que os espinhos que pareciam enfraquecer sua vida na verdade o tornavam forte. A ordem era para que Paulo dependesse sempre de Cristo: “A minha graça te basta, pois o poder se aperfeiçoa na fraqueza!”
O problema não é pedir por milagres, mas não aceitar quando Deus diz não.Fonte: Devocionais Luz Para o Caminho
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