“Mas o
publicano... nem ousava olhar para o céu, mas batendo no peito, dizia: ‘Deus,
tem misericórdia de mim, que sou pecador.’” Lucas 18:13
O ser humano evoluiu com espanto e rapidez no campo da tecnologia e da ciência. A era digital revolucionou o mundo dos negócios, o comportamento, o lazer, a vida e presenciamos um verdadeiro “milagre tecnológico” de dimensão global.
A tristeza é saber que todo o progresso científico e tecnológico não tornou a natureza humana melhor. O egoísmo, o preconceito, o ódio, a cobiça, a desigualdade, a violência continuam entre nós e até aumentaram.
O que muda quando comparecemos diante de Deus? Nada! Somos o mato que seca no campo; o pó que volta à terra. Continuamos com um coração “doente demais para ser curado.” (Jeremias 17.9) Em nós nada há que possa agradar a Deus. Somos efêmeros e nossa vida “é como uma neblina passageira, que aparece de repente e logo depois desaparece.” (Tiago 4.14) A tecnologia não nos aproxima de Deus e o progresso científico não são conquistas que geram méritos diante dele. De forma alguma os computadores ou códigos genéticos nos levarão a Deus, mas sim a velha e rude cruz, onde Cristo morreu. Ele perdoa nosso pecado e nos torna dignos diante do Pai. Portanto, dependamos cada vez mais não da ciência ou tecnologia, mas da misericórdia e do amor de Cristo Jesus.
A tecnologia e o progresso não nos aproximam de Deus, nem são conquistas que geram méritos diante dele.
Fonte: Devocionais Luz Para o Caminho
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