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Recentemente
lendo numa revista de grande circulação no País, me deparei com algo que é de
alarmar. A reportagem trazia as seguintes informações:
- 95% dos esgotos em países pobres são lançados em rios; - a escassez de água potável atinge 2 bilhões de pessoas. Nesse ritmo, dentro de 25 anos serão 4 bilhões; - a água contaminada pelo descaso ambiental mata 2,2 milhões de pessoas por ano; - 3 milhões de mortes são causadas anualmente pela poluição do ar. As emissões de carbono, o principal poluidor do ar, aumentaram em 10% desde 1991; - 90 milhões de hectares de florestas – área equivalente à do Estado de Mato Grosso – foram destruídos nos anos 90 em todo o mundo. O desmatamento é maior na África, que perdeu 7% de sua cobertura vegetal, e na América Latina, com 5%; - a proporção de recifes de coral ameaçados saltou de 10% para 27%, apesar de protegidos pela Convenção da Biodiversidade; - o consumo global de combustíveis fósseis cresceu 10%. Um em cada - o nível dos oceanos está subindo devido ao aquecimento global. A espessura do gelo no Oceano Ártico ficou 40 % menor nos últimos quarenta anos. Aumentou o volume de chuvas no Hemisfério Norte, com mais tempestades e enchentes. As secas tornaram-se mais freqüentes e intensas na África e na Ásia. Os dados citados acima são alarmantes. Como se não bastasse, um perigo ainda maior está no ar: Segundo a revista, uma nuvem de poluentes do tamanho de três Brasis e com três quilômetros de espessura, cobrindo parte da Ásia, onde vive um quinto da população mundial, foi percebida por satélites há sete anos, e desde então vem sendo estudada por especialistas convocados pela Organização das Nações Unidas (ONU). De acordo com Veja, a nuvem asiática é comparada ao buraco de ozônio, sendo considerada a mais densa e ampla concentração de poluentes já detectada. De acordo, ainda, com a revista a nuvem é resultado das emissões de gases de fábricas, usinas termelétricas e escapamentos dos automóveis. O que estaria acontecendo? O que fazer? De quem é a culpa? Não é à toa que nos últimos anos a TV brasileira vem noticiando diversas catástrofes ecológicas, que vão desde queimadas à fortes tempestades e enchentes por todo o mundo. Como as que invadiram, recentemente, as ruas de várias cidades na Alemanha e na República Checa, desabando casas e monumentos históricos, matando pessoas e deixando milhares de desabrigados. O assunto não é motivo somente de noticiários em toda imprensa, mas também de preocupação no sentido de conter a rápida destruição da Terra. Lideranças e autoridades em todo o mundo têm se reunido, a fim de discutir o assunto e propor soluções. É o caso da Conferência Mundial de Desenvolvimento Sustentável – chamada também de Rio +10 –, que tem como objetivo dar continuidade às discussões iniciadas na Eco 92, no Rio de Janeiro em Mas, o que nós cristãos podemos fazer? Essa deve ser uma preocupação não só das lideranças mundiais, mas também de todo o Corpo de Cristo. Assim como Deus colocou o homem no jardim do Édem para cultivá-lo e guardá-lo (Gênesis 2:15), assim o homem deve contribuir para conservar o que Deus criou. Caso contrário vamos colher cardos e abrolhos. Cabe aqui citar um velho ditado: “Quem semeia vento, colhe tempestade.” Nesse caso, o que temos colhido é muito mais que uma tempestade: é a própria destruição do nosso Lar. Estejamos em alerta! Ana Paula Costa |
"Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos irrepreensíveis, com alegria, perante a sua glória, ao único Deus sábio, Salvador nosso, seja glória e majestade, domínio e poder, agora, e para todo o sempre. Amém." Judas 1:24,25
Ouço, recebo, leio, vejo, vivo e compartilho: Textos bíblicos, vídeos, mensagens, testemunhos, reflexões e estudos de vários autores, e muito mais da Palavra de Deus, para a minha e para a sua edificação espiritual...
quarta-feira, 25 de abril de 2012
A TERRA CLAMA!
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