Randy K. Kilgore
…e, tendo dado graças, [Jesus] o partiu e disse: Isto é o meu corpo, que é dado
por vós… —1 Coríntios 11:24
Quando um navio da Marinha dos EUA chega ou parte das bases militares de Pearl
Harbor, a tripulação desse navio se perfila em uniforme de gala. Eles ficam em
posição de sentido, afastados pela distância de um braço, nas bordas do convés,
em saudação aos soldados, marinheiros e civis que morreram no dia 7 de dezembro
de 1941. Essa é uma visão tocante; frequentemente, os participantes a mencionam
dentre os momentos mais memoráveis da sua carreira militar.
Até mesmo para os espectadores em terra firme, a saudação desencadeia uma
incrível conexão emocional, mas especialmente entre os que servem hoje e os que
serviram no passado. Ele atribui nobreza ao trabalho do marinheiro de hoje e
dignidade ao sacrifício daqueles do passado.
Quando Jesus instituiu a Ceia do Senhor (Mateus 26:26-29), certamente visava
criar esse mesmo tipo de ligação emocional. Nossa participação na Mesa do
Senhor honra o Seu sacrifício enquanto nos concede uma conexão com Ele,
diferente de qualquer outra recordação que tenhamos.
Do mesmo modo que a Marinha determina cuidadosamente a maneira como saúda os
caídos em combate, a Escritura nos ensina como nos recordarmos do sacrifício de
Jesus (1 Coríntios 11:26-28). Estes atos de reverência e ação de graças servem
para honrar ações do passado e ao mesmo tempo conferir um propósito ao serviço
atual.
Para nós, a Ceia do Senhor é um memorial
deixado por Cristo.
Extraído pelo Pr. Ronaldo de Assis
.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe sua opinião sobre esta postagem.